Breve histórico sobre os Outlets no Brasil
Década de 1990
Surgem no Brasil alguns projetos com a proposta de integrar lojas vendendo produtos com desconto. Esses projetos não seguem os conceitos de sucesso dos Outlets americanos e se tornam Shopping Centers tradicionais. Entre eles: SP Market, Shopping Nova América, Raposo Off Price, Shopping D.
2005
Gilson Costa, sócio-fundador da GC2000, e seu filho André Costa, da GlobalRES, iniciam estudos sobre a viabilidade de desenvolver no Brasil o primeiro Outlet a seguir o modelo americano. Pai e filho procuram o empresário César Federman da SENPAR, grupo proprietário de um terreno de milhões de m² em Itupeva-SP.
Com contrato assinado entre as três empresas são iniciados os trabalhos de estruturação e pré-comercialização do Outlet de Itupeva.
Em poucos meses cerca de 80 cartas de intenção são obtidas. Marcas como Giorgio Armani, Ermenegildo Zegna, Hugo Boss, Nike, Calvin Klein, Diesel, Lacoste,
Victor Hugo, Ellus, TNG, Ricardo Almeida e Zeferino confirmam seu interesse pelo projeto.
2007
A Empresa General Shopping compra 30% do projeto quase 100% ancorado e pré-locado.
2009
O Outlet de Itupeva é inaugurado com grande sucesso.
2010
Em parceria com a multinacional JLL, a GC2000 coordena a locação do Só Marcas Outlet, em Contagem/MG; do Platinum Outlet, em Novo Hamburgo/RS e do São Paulo Prime Outlets, na Castello Branco.
2012 e 2013
Os mais tradicionais grupos shoppeiros do país entram no segmento de Outlets: BRMalls e Grupo Iguatemi compram projetos desenvolvidos e pré-locados pela GC2000 e JLL.
Outlets, os primeiros erros
O varejo brasileiro na década de 90 era bem diferente do estabelecido em 2005. Não havia uma presença forte de marcas de prestígio internacional e as melhores marcas nacionais, em grande parte, ainda não haviam se estabelecido como grupos empresariais. Fora esses aspectos varejistas, os empreendedores daquela época também não seguiram algumas regras fundamentais para os Outlets.
A primeira delas diz respeito à localização dos projetos. Todos foram construídos dentro das grandes cidades (SP e RJ). Em alguns casos, próximos a Shopping Centers tradicionais com bom “tenant mix”. A segunda regra envolve a comunicação. As operações que se instalavam nestes empreendimentos eram, via de regra, desconhecidas do grande público. Deste modo, os consumidores, quando atraídos, não eram qualificados.
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Outlets contribuem para o crescimento socioeconômico de pequenas e médias cidades
Por questões estratégicas, os Outlets devem ser construídos fora dos grandes centros. Por isso, eles têm papel importante no desenvolvimento econômico e social de pequenas e médias cidades.
O impacto social é extremamente positivo com a criação de novos empregos e a profissionalização da mão de obra, especialmente junto aos jovens, exatamente a faixa populacional mais vulnerável.
Outro impacto positivo para essas cidades é a geração de novas receitas através da coleta de tributos.
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As vantagens de um outlet para lojistas e empreendedores
O mercado shoppeiro atual impõe um grande desafio a lojistas e empreendedores: os valores de aprovação, construção e operação de Shopping Centers tradicionais têm se tornado proibitivos. O resultado disso são custos exorbitantes de operação que muitas vezes superam os 30% da receita bruta dos lojistas.
É por isso que, desde os primeiros projetos, a política de atuação da ABOUT cria um ambiente propício para que lojistas e empreendedores se tornem parceiros de longa data. Afinal, sem o empreendedorismo de um e as boas operações do outro, ambos não podem sobreviver.
O Outlets foram concebidos para custarem pouco sobre todos os aspectos. Isso traz benefícios instantâneos para empreendedores (menor exposição de caixa) e lojistas (menor custo de operação).
Ainda que os produtos sejam vendidos com descontos contínuos, a vantagem para os lojistas é significativa por conta do maior volume de vendas e do maior “ticket” médio gasto pelos consumidores.
Além disso, o Outlet é o lugar ideal para a venda de coleções antigas, coleções novas afetadas por eventos climáticos (exemplo: inexistência de inverno em um determinado ano e região do Brasil), produtos que não tiveram grande aceitação no canal regular de vendas e até mesmo produtos produzidos especialmente para os Outlets.
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